Claudia Faissol, mãe da filha caçula de João Gilberto, entrou com um pedido na Justiça para o reconhecimento da união estável entre os dois. Ela alega que foram companheiros de 2006 a 2017 e incluiu fotografias e testemunhas no processo. Enquanto João Marcelo, primogênito do artista, acusa Claudia de se aproveitar do dinheiro do músico e controlar seu patrimônio, a moçambicana Maria do Céu teve reconhecida a união estável. A disputa pela herança de João Gilberto envolve também a filha Bebel Gilberto. Os conflitos entre os herdeiros ainda não foram resolvidos, com questões sobre patrimônio e herança em jogo.

A namorada suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond teria cometido o crime por questões financeiras, segundo o delegado Marcos Buss. A vítima foi encontrada morta no próprio apartamento. A linha de investigação atual da Polícia Civil é de homicídio qualificado, com qualificadoras por motivo torpe e emprego de veneno. A suspeita teria permanecido no apartamento com o corpo por ao menos dois dias antes de o cadáver ser localizado. Polícia recebeu informações de que a suspeita estava em processo de formalizar uma união estável com a vítima.

A socialite Regina Lemos Gonçalves acusa seu ex-motorista de tê-la mantido presa por 10 anos em seu luxuoso apartamento em Copacabana. Após suspeitas de vizinhos e amigos, que fizeram uma denúncia, descobriu-se que José Marcos Chaves Ribeiro a mantinha em cativeiro, isolada e controlada. Regina, viúva e herdeira de uma fortuna bilionária, afirma que contratou José Marcos apenas como motorista, mas ele alega que os dois viviam um relacionamento amoroso. Documentos apresentam uma escritura de união estável registrada em 2021, porém familiares questionam a sanidade mental de Regina devido ao controle e desaparecimento de seu patrimônio.